Chegada de Vitor

O Diácono Vitor Pio, alertado pela mãe sobre a Guarda Episcopal comparece ao belo edifício daquela Congregação da Santa Sé em suas humildes vestes de diácono. Preenche alguns formulários e aguarda que seja recepcionado por alguém.

Quote :

Nome IG: Vitor
Nome RP: Vitor Pio de Monforte e Monte Cristo
Cidade de residência: Braga, Condado do Porto (Reino de Portugal)
Provincia religiosa: Arquidiocese de Braga
Estás baptizado: Sim
Cargos actuais: Diácono, Embaixador Apostólico, Tradutor de San Loyats
Ofício: Tecelão
Nível: 2
Define a Igreja numa frase: Dependemos da intercessão da Santa Madre Igreja para vivermos com virtude e moral.


• Quais as suas motivações? Servir a Igreja Aristotélica.
  
• Juras ser activo aqui? Sim.
  
• És membro de algum partido? Sim, do Partido do Porto.
  
• És membro de algum corpo militar ou ordem religiosa? Sim.
  
• Irás ocupar no futuro algum cargo no conselho ou prefeitura? Sim.
  
• Ocupaste algum posto dessa índole? Fui por uma vez Comissário da Guarda.
  
• Foste perseguido pela justiça de algum Condado ou Reino? Em caso afirmativo, porquê? Não.
  
• Leste a carta dos nossos preceitos? Sim

Ana Catarina estava numa divisão próxima à recepção da fortaleza, por isso não conseguiu ignorar quando escutou ao longe uma voz familiar, ainda mais na sua língua materna. A cadete esqueceu os livros que estava a ler para a sua prova e correu até à entrada da porta de San Jorge de Lydda, não ficou espantada quando viu que a voz familiar era do seu filho, já tinha correspondido com ele por carta há vários dias, incentivando-o a servir a Santa Madre Igreja. Como Vítor era devoto Ana sabia que ele não iria recusar tamanha oportunidade, como integrar os Santos Exércitos.

Aproximando-se dele cumprimentou-o com uma vénia, pois não estavam em ambiente familiar. Após uma curta troca de palavras, Ana guiou-o até à entrada da fortaleza, onde tinha esperanças de encontrar o Vice-Prefeito para a Guarda Hispânica, a fim de a sua candidatura ser analisada.

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[Traducción rápida de google (estoy cansada para traducir todo esto...)]

Ana Catalina estaba en una habitación junto a la recepción de la fortaleza, por lo que no podía pasar por alto cuando escuchó una voz familiar en la distancia, incluso en su lengua materna. El cadete olvidar los libros que estaba leyendo a su carrera y corrió hacia la puerta de San Jorge de Lydda, no se sorprendió cuando vio que se trataba de la voz familiar de su hijo, se había comunicado con él por carta hace unos días , le animó a servir a la Santa Madre Iglesia. Como Víctor se dedicó Ana sabía que él no se negaría esa oportunidad, la forma de integrar los ejércitos Santos.

Acercándose a él le saludó con una reverencia, porque no estaban en el entorno familiar. Después de un breve intercambio, Ana lo llevó a la entrada de la fortaleza, donde espera encontrar el Vice-Prefecto de la Guardia hispanos, para que su solicitud sea considerada.